Um estudo divulgado pela FS Magazine revelou que 95% dos portadores do HIV afirmaram ter sofrido preconceito. Deste universo, 85% alegaram que as maiores demonstrações de discriminação acontecem nos aplicativos de paquera.
Veja também:
- Apesar de recorde histórico, investimento federal LGBTQIA+ ainda é insuficiente
- Legislação transfóbica desafia movimento trans e aliados a investirem em resistência institucional
- Associações defendem direitos de crianças e adolescentes no STF contra lei que censura a Parada LGBTQIA+
- CNJ proíbe discriminação de pessoas LGBTQIA+ na adoção, guarda e tutela
- Enquanto aguarda nomeação de Lula, PGR interina defende direitos de travestis e transexuais presas
- Como ser um aliado de pessoas trans sem invisibilizar e protagonizar seu papel
- Crivella deixa cariocas sem remédio para tratamento da AIDS
- Ex-empresário de Dudu Camargo diz que apresentador quer mudar imagem de gay assediando mulheres
- World Athletics diz que atletas trans não podem ser proibidos de competir em SP
- Assexualidade gera dúvidas e polêmica entre LGBTs
- Quadrinho do Chico Bento mostra conceito de família com casal gay
- Japão testa drogas anti-HIV contra coronavírus em meio a aumento de casos
- Homofobia: professor é espancado e torturado por horas após ter vídeo íntimo vazado
- Coronavírus: precisamos nos alarmar no carnaval? Dr. Maravilha explica
- Presidente Bolsonaro veta propaganda do Banco do Brasil que investia em diversidade
- Professor de Direito do interior da Paraíba é novo Colunista do Observatório G
- Sair do armário, qual o real significado ?
- Matheus Ribeiro é pré-candidato a prefeitura de Goiânia
O levantamento foi realizado com 700 soropositivos. Destes, 45% afirmaram já ter recebido um fora sem cerimônia nas plataformas.
Ian Howley, da Health Equality and Rights Organisation (HERO) acredita que a falta de informação é a maior culpada para atitudes as descritas na pesquisa.
LEIA MAIS:
Pabllo Vittar aconselha fãs sobre uso de redes sociais
Felipe Roque posa nu para ensaio do Pele Project
“Sabemos que a PrEP é 99% eficiente, mas vivemos em uma era de desinformação onde emoções se sobrepõe aos fatos.”, afirmou.
Howley lembrou que nos dias atuais, uma pessoa pode viver tranquilamente com HIV. “Em 2018, viver com HIV é uma condição contornável com pouco impacto na vida a longo prazo na saúde desde que você se medique corretamente”, ressaltou.