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Aline Barros nega ter demitido ex-backing vocal por ela ser gay: “Minha crença jamais permitiria agir de forma preconceituosa”

Publicado em 04/09/2018

A cantora gospel Aline Barros rebateu as acusações feitas por uma ex-vocalista que afirmou ter sido demitida sem ter os seus direitos trabalhistas ao longo de dez anos de serviços prestados para a sua empresa, e ainda acredita que o seu afastamento pode ter ligação com o fato dela ser lésbica assumida.

Rejane Silva de Magalhães pede indenização de R$ 1 milhão. O caso, que corre na 4ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro, ainda não foi julgado.

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Em comunicado emitido ao G1, a artista evangélica disse que recebeu a notícia da ação movida pela ex-backing vocal com “surpresa e decepção”. E alegou que a reclamante não era contratada e apenas “prestou serviços eventuais.”

Sobre a acusação de que a backing vocal foi demitida por ser gay, Aline chamou de “fantasiosa”. “Minha crença cristã jamais me permitiria agir de forma ilegal, desleal e/ou preconceituosa com quem quer que fosse”, disse.

 

Confira o comunicado na íntegra:

“Após tomar conhecimento do teor da matéria veiculada pelo site G1 no dia de ontem, sinto-me na obriga a vir a público para refutar as alegações ali expostas. E o faço não somente em respeito ao meu público, mas, em especial, em respeito a todos aqueles que conhecem meu trabalho, minha índole, minha postura e minha fé.

Foi com enorme surpresa e decepção que, meses atrás, tomei conhecimento da existência da reclamação trabalhista movida pela Sra. Rejane Magalhaes que, efetivamente, prestou serviços eventuais de backing vocal em minhas apresentações no decorrer de alguns anos.

Nesse ponto cabe um primeiro esclarecimento: na ação, a Sra. Rejane alega lhe serem devidas férias, décimo terceiro salário e outras verbas mais, em razão de nunca ter tido sua carteira de trabalho assinada. Contudo, a afirmação não corresponde aos fatos, uma vez que NUNCA houve rela ao de emprego entre aquela profissional e minha empresa.

A Sra. Rejane efetivamente atuou como backing vocal em minhas apresentações, mas sua atuação se dava unicamente quando sua agenda profissional era compatível com a minha e quando ela assim o desejasse, tendo ocorrido inúmeros apresentações sem sua presença, cabendo dizer, ainda, que durante todo esse período, a mesma atuava como backing vocal de outros artistas.

Ainda mais fantasiosa é a alegação de que nossa relação tenha se encerrado em razão de minha equipe ter tomado conhecimento da orientação sexual da Sra Rejane.

A escolha e contratação dos profissionais que atuam em nossas apresentações, seja aqueles que efetivamente compõe nossa equipe e possuem rela ao empregatícia conosco, seja aqueles que nos prestam serviços eventuais (caso da Sra. Rejane) se dá unicamente com base em sua capacidade e atuação profissional, não nos dizendo respeito os detalhes de suas vidas particulares, desde que tais detalhes não influenciem no objetivo geral dos eventos.

Aqueles que conhecem minha trajetória sabem da lisura e respeito com que trato os profissionais que comigo atuam, até mesmo porque, sem eles, nunca chegaria onde cheguei e a todos eles sou grata. Ademais, minha crença cristã jamais me permitiria agir de forma ilegal, desleal e/ou preconceituosa com quem quer que fosse, sendo absolutamente absurdas as alegações trazidas na ação judicial e novamente reproduzidas na matéria do G1 datada do dia 30/08/2018.

Por todos esses motivos, renovo aqui minha indignação contra os argumentos fantasiosos, maldosos e irresponsáveis que são apresentados naquela ação judicial, sendo certo que todos os pontos aqui mencionados serão alvo de provas e esclarecimentos que serão oportunamente apresentados em juízo, havendo, de minha parte, a mais plena convicção de que a JUSTIÇA e a VERDADE prevalecerão”.

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