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Tesoureiro do Vaticano, George Pell, será julgado por abuso sexual

Publicado em 02/05/2018

A justiça australiana determinou nesta terça-feira (1°) que o cardeal George Pell, de 76 anos, tesoureiro do Vaticano, vai ser julgado por pelo menos duas acusações de abuso sexual. Terceiro cargo na hierarquia da Santa Sé, o sacerdote é a autoridade mais alta da Igreja Católica a ser acusado por um crime desta natureza. As informações são da agência AFP.

O religioso responde denúncias de ofensas sexuais históricas, que já aconteceram há muito tempo, há casos que datam mais de 40 anos. Detalhes das queixas, assim como o nome das vítimas, foram preservadas.

O Papa Francisco liberou Pell para voltar a Austrália e cuidar da sua defesa. Ainda não se sabe ao certo quando o julgamento terá início. Duas audiências ainda acontecerão para determinar quais provas serão aceitas e só depois uma data será marcada.

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Judy Courtin, advogada que representa um grupo de supostas vítimas, acredita que o processo pode demorar até um ano para chegar a uma sentença. Entretanto, o representante do sacerdote, Robert Richter, chegou a afirmar no ano passado que havia provas de que as acusações não procediam.

A investigação contra o religioso começou em 2012, quando teve o seu nome envolvido nas denúncias de abuso sexual e pedofilia no século 20, por acobertar os padres acusados. Em 2015, porém, uma nova denúncia acusava Pell de abuso, iniciando uma investigação contra ele. Com isso, outras pessoas acabaram também relatando outros casos.

O Papa Francisco preferiu não se pronunciar sobre as acusações. Em 2016, ele disse que só iria falar sobre o caso após a decisão dos tribunais.

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