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Australiano denuncia motorista do Uber por assédio: “Me senti violado”

Publicado em 17/05/2018

Um australiano afirma ter sido assediado por um motorista da Uber, no último dia 09, enquanto viajava em uma corrida na volta do trabalho. De acordo com Jordan Pavlovski, de 33 anos, o homem pediu através de mensagem de texto para que ele fizesse sexo oral.

Ao site Queerty, o rapaz relatou que percebeu as investidas do motorista assim que iniciou a viagem, quando foi alvo de olhares estranhos. “Percebi que ele ficava olhando para mim pelo espelho retrovisor, mas eu não imaginava o que se passava pela cabeça dele”, disse.

“Depois de me deixar, eu estava prestes a sair do carro quando ele perguntou qual era o meu nome”, de acordo com ele, a informação era para confirmar que o rapaz era o único passageiro daquele dia.

Após sair do carro, enquanto caminhava até sua casa, Pavlovski percebeu que o motorista continuava o observando até que recebeu a seguinte mensagem: “Se você gosta de fazer boquetes…”, acompanhado de um número de celular.

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“Eu não podia acreditar no que estava vendo”, diz ele. “Isso só me fez sentir violado, é nojento. A coisa toda foi realmente assustadora. A pior parte é que ele sabe onde eu moro, o que me deixa muito desconfortável”, continuou.

Em nota, a Uber disse está investigando o caso. “Sob nenhuma circunstância um motorista deve se comportar ou tratá-lo de forma que você se sinta inseguro ou desconfortável”, diz o texto enviado à vítima. “A Uber está comprometida com a segurança conectando passageiros e motoristas, e levamos a sério denuncias desse tipo”, completa.

Pavlovsky acredita que o motorista fez as investidas por perceber que ele era gay. “Há um pouco de estigma em torno do assédio sexual e do abuso em relação aos homens. Às vezes sinto que não é levado tão a sério. Eu estou bem e posso lidar com isso, mas eu sei que para muita gente, esse tipo de coisa teria um grande impacto”, finalizou.

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