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Agressões a LGBTs no 1° trimestre no Rio superam registros de todo o ano de 2017, aponta relatório

Publicado em 18/05/2018

De acordo com os dados divulgados pela Coordenadoria Especial de Diversidade Sexual (Ceds), da Prefeitura do Rio de Janeiro, os casos de agressão física registrados nos três primeiros meses de 2018 superam o total de todo o ano passado.

O levantamento apontou que foram 30 denúncias recebidas pelo órgão entre os meses de Janeiro, Fevereiro e Março contra 27 ocorrências recebidas durante todo o ano de 2017.

Um dos casos mais recentes é o da transexual Viviane Rodrigues Pereira, de 38 anos, moradora da comunidade do Rio das Pedras, na Zona Oeste do Rio, que procurou a Ceds Rio para denunciar o ex-marido que teria dado chutes, socos e pontapés contra ela, além de tentar estrangulá-la com uma barra de ferro, o que a deixou com a clavícula quebrada.

O fato aconteceu no último sábado (12). A vítima foi socorrida no Hospital Municipal Lourenço Jorge. “No dia seguinte às agressões ele me ligou e disse que enquanto não me matasse, não me deixaria em paz”, relatou ao G1.

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O caso foi registrado na 32ª DP (Taquara) e, segundo a transexual, o ex-marido foi preso e solto no dia seguinte. Um pedido de medida protetiva foi expedido. O secretário municipal para a diversidade, Nélio Georgini, afirmou que o Ceds Rio irá acompanhar as investigações.

“Vamos acompanhar o trabalho executado pela Polícia Civil e prestar todo apoio necessário a Viviane. Não podemos mais tolerar nenhum tipo de agressão contra mulheres transexuais. O jurídico da CEDS RIO vai orientá-la”, afirmou o secretário. 

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