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Documentário revela que golfinho protagonista da série Flipper pode ter sido gay

Publicado em 05/03/2018

Os maiores de 20 anos, provavelmente devem ter assistido alguma vez as aventuras do golfinho Flipper na TV. Gravado originalmente na década de 1960, o bicho era o protagonista de um seriado no qual ajudava e protegia um guarda ambiental e seus dois filhos em um destes parques de reservas naturais norte-americanos. Agora, o programa volta a ser pauta, após uma investigação mostrada em um documentário atestar grandes chances do mamífero ter sido gay.

Em Animaux homos: histoire naturelle de l’homosexualité (Animais homos: uma história natural da homossexualidade, ainda sem tradução no Brasil), revela que ao contrário dos demais animais, os golfinhos nariz-de-garrafa, espécie a qual Flipper pertencia, tem uma proporção de 50% de homossexuais, de acordo com as observações constatadas, o que confirmaria as suspeitas de vários fãs da atração.

A bióloga e escritora francesa Fleur Daugey, uma das líderes do estudo, afirmou ser a espécie que mais apresentou este comportamento. A ideia para pesquisar sobre a sexualidade dos animais veio após presenciar protestos contra o casamento homoafetivo, nos quais alegavam que relacionamento gay — ou, mais precisamente, o relacionamento sexual entre espécimes do mesmo gênero — era “contra a natureza”.

“Na hora pensei: eu estudo o comportamento animal. Posso descobrir se isso é mesmo verdade, se a homossexualidade existe ou não na natureza”, disse Daugey em entrevista à revista Época.

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Além dos golfinhos, ela também estudou o comportamento sexual de outros tipos do reino animal, indo de insetos a mamíferos, chegando a conclusão que a homossexualidade é de fato algo natural.

Dentre as 1.500 espécies estudadas, relações homoafetivas foram constatadas em cerca de 500 delas, número que os pesquisadores acreditam ainda ser maior, já que o tema ainda é muito tabu na ciência.

O estudo ainda aponta que no reino animal, a homossexualidade pode ter várias explicações. No caso do Golfinho, pode ser uma forma de estratégia. Golfinhos machos começam a namorar uns com os outros quando ainda são adolescentes — e continuam como um casal a vida toda.

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